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Mostrando postagens de maio, 2014

VALQUÍRIA, ADEUS!

Valquíria, Adeus! Quando o tempo devaga ou faz hora O recente e o distante viram agora Filmes e seus fragmentos batem o pé Lembrando-me o quão florido é Todo início em detalhes que fica Insistindo muito para não ir embora. Antes havia distância e frieza Auto-defesa a uma possível tristeza Mas desta vez a aproximação veio Um princípio evidente como um axioma Que não brecou o experimento do meio Sentindo que tão logo não estaria A menina semi-nua sentada à mesa. Porém, vendo-a perdida e confusa Àqueles dias também pra mim vazios Uma arquitetura e fuga a nós eu bolo. Vi, li e ouvi muito para não fazer Foi então até lá o meu lado paterno Com que eu me enrolo E respeitando condições a mim dadas Enfim ela mesma se pôs em meu colo. Hoje enxergo com um maior alcance Vejo que é muito mais que descabido Buscar de novo no que seria um amigo Tendo tanto concordado com o perigo De um envolvimento Por que raios a mesma passa lamento

SÃO CHICO DE BAIXO

LUZES DA CIDADE

ESPELHO DOS ANJOS