Marília, Adriana. Ao ser convidado para uma viagem rumo ao século XVIII, não pensei duas vezes antes de seguir. Acompanhado de uma sutil sinhá que ao seu redor busca revelar toda a magia e requinte que tal época oferecia. Tal sinhá é Marília, a musa do Dirceu. Aquela, dessa VILA que, abre sua casa e seu coração aos amantes das estórias que fazem a história. Sorridente, amigavelmente abrindo a porta da memoria, convida a adentrar seu universo, uma casa rica em estórias. Cada canto uma bela relíquia e assim que a porta é fechada todo o presente fica lá fora, a partir deste instante só se respira inconfidência e seus inconfidentes. Um sarau tal qual nos idos de 1700, tem início com um pedido de oração e duas lindas criaturas angelicais abrem o evento com passos tão delicados de dança, interrompidos somente pelos aplausos finais. Neste, poesias de Gonzaga à sua amada, música sacra ao fundo, idas e vindas de emoções e sutileza...
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