Marília, Adriana. Ao ser convidado para uma viagem rumo ao século XVIII, não pensei duas vezes antes de seguir. Acompanhado de uma sutil sinhá que ao seu redor busca revelar toda a magia e requinte que tal época oferecia. Tal sinhá é Marília, a musa do Dirceu. Aquela, dessa VILA que, abre sua casa e seu coração aos amantes das estórias que fazem a história. Sorridente, amigavelmente abrindo a porta da memoria, convida a adentrar seu universo, uma casa rica em estórias. Cada canto uma bela relíquia e assim que a porta é fechada todo o presente fica lá fora, a partir deste instante só se respira inconfidência e seus inconfidentes. Um sarau tal qual nos idos de 1700, tem início com um pedido de oração e duas lindas criaturas angelicais abrem o evento com passos tão delicados de dança, interrompidos somente pelos aplausos finais. Neste, poesias de Gonzaga à sua amada, música sacra ao fundo, idas e vindas de emoções e sutileza...
Nossa que maravilha!! Morei em ouro preto por 10 anos, a adotei como mina cidade do coração olahndo essas belissimas fotos bateu uam saudade. Parabéns pelo Blog esta maravilhoso.
ResponderExcluirhaa Hoje estou em Belém do Pará...QUE SAUDADES..
Haaaa esqueci..risos meu NOME Agenilda Lara Nazareth.
ResponderExcluirObrigado!
ResponderExcluirEssa cidade é realmente facimante!
Que as fotos possam continuar matando um pouquinho da saudade, né!
Abraços.